quinta-feira, 9 de setembro de 2010

IX. Desenvolvimento Emocional

Piaget não falou muito sobre desenvolvimento emocional, ele focou mais os estudos na inteligência. Mas temos a conclusão que uma coisa vem para completar a outra. Todo ato inteligente é acompanhado por sentimentos. A emoção e a inteligência são os dois lados da mesma moeda.
No período Medieval o homem possuía “Razão e Emoção”, que ambos pertenciam a Deus. Descartes propôs que apenas o espírito era de Deus, e o físico era do próprio homem. Abriu-se ai um grande leque para estudos e pesquisas nesse campo.
Se a criança encontra alguém que trata ela bem, ela será afetuosa, caso contrário, a ela não será gentil, e sim agressivo.
Descrever a vida emocional do bebê inclui além dos reflexos emocionais primários, como o amor, raiva e medo, também a luta instintiva pelo alimento, bem estar e dominação.
Quando se dá conta que a mãe existe como uma pessoa separada pra ele, começa a se tornar mais dependente da mãe, tornando-se o primeiro objeto de amor.
O volume de interesse e motivação demonstrado pela criança é função de sua auto-imagem. Ela age através de seu ego.
Outro marco desse desenvolvimento é o aparecimento da força de vontade.
A criança ainda não é capaz de analisar seu pensamento e de elaborar teorias.


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